A atriz Marina Ruy Barbosa aproveitou esse 8 de março, Dia Internacional da Mulher, para pedir que as mulheres não oprimam umas às outras e que sejam feministas em uma sociedade que propaga rivalidade.
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“Oito de março é o dia da mulher. Mas muitas vezes a gente passa por essas datas sem nem entender direito, até porque tudo hoje em dia acaba indo por um viés comercial e superficial. Esse dia existe para relembrar nossas conquistas sociais, políticas e culturais ao longo dos anos. (Tudo bem que ainda falta muito, mas…) E pra relembrar também o quanto devemos unir nossas forças. Vamos desaprender o que a sociedade ensinou sobre as mulheres. Precisamos juntas desconstruir essa rivalidade que criaram entre nós. Comece por VOCÊ a mudança que quer ver em outra mulher. (…) Não seja uma mulher opressora. (…) Colocar em pratica atitudes feministas diante de uma sociedade que TODOS os dias propaga a rivalidade e competitividade entre as mulheres não é fácil. Mas é um esforço diário, e olhar atento pra todas as atitudes que temos. (…) Antes de acusar, julgar, expor, procure saber, vá atrás da verdade, pois suas atitudes e comentários podem trazer um mal irreversível pra outra mana. Uma das coisas que eu aprendi com o feminismo é não atacar outra mulher, mesmo até que ela faça isso comigo. O que nós precisamos fazer é PARAR DE NOS CULPAR. É acreditar na irmandade e solidariedade entre mulheres. Em uma sociedade que estimula a competição entre nós, a SORORIDADE vai na contramão desse conceito”.
Recentemente Marina foi apontada como pivô da separação dos atores Débora Nascimento e José Loreto, que está na mesma novela que a ruiva, “O Sétimo Guardião”, e foi alvo de críticas e comentários maldosos e machistas. É provável que o caso tenha motivado o desabafo de Marina e o pedido para que as mulheres não julguem e acusem umas às outras.
No post de hoje, a atriz foi bastante elogiada pelos seguidores, mas alguns a chamaram de hipócrita por defender o feminismo e, ao mesmo tempo, “apoiar” Jair Bolsonaro. “Como q é feminista e vota em candidato q diz q mulher é uma fraquejada, ao msm tempo??”, escreveu uma usuária da rede. Marina nunca declarou voto no presidente eleito, mas começou a ser chamada de “bolsomina” e “barbie”, em referência ao meme da Barbie fascista, por alguns seguidores, no dia 2 de janeiro, quando escreveu no Twitter que estava “torcendo por um país melhor, independente de quem esteja governando”. Criticada por outros twitteiros, Marina se irritou e postou frases como “não me chame de Barbie” e “É ótimo descobrir minhas preferências políticas através do Tweet dos outros” e “Eu nunca disse que apoiava ele, ou outra pessoa”.