A irmã de Mariah Carey, Alison, decidiu processar a cantora em US$ 1,25 milhão (cerca de R$ 6,7 milhões) por conta de uma “estresse emocional” causada pela nova autobiografia de Mariah.
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Alison Carey entrou com uma ação na segunda-feira (01/02) com a Suprema Corte de Nova York por conta do livro “Meaning of Mariah Carey“, especificamente o capítulo intitulado “Chá de dente-de-leão“.
O processo afirma que o livro de Mariah fez reivindicações contra Alison Carey sem qualquer evidência substancial, alegando que ela abusou de Mariah jogando água fervente nela, dando-lhe Valium (remédio tarja preta usado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas com a síndrome da ansiedade) e tentando “fazê-la entrar para a prostituição”.
Ainda em seu livro, Mariah afirmou que Morgan, seu irmão, provou ser uma força destrutiva tanto em sua infância quanto na idade adulta. “Quando meu irmão estava por perto, não era incomum fazer buracos nas paredes ou outros objetos voarem”, escreveu.
O processo afirma que, apesar de saber que sua irmã está “danificada” e “quebrada” por eventos traumáticos passados, a cantora usou seu status para atacar sua “irmã sem um tostão” para promover seu livro.
Em seu livro, Mariah ainda disse que sua família continuou a atormentá-la quando adulta. Sua mãe até chamou a polícia durante uma discussão. “Mesmo Mariah Carey não poderia competir com uma mulher branca sem nome estressada”, escreveu ela.