Herdeiro da Coca-Cola é condenado a pagar US$ 900 milhões de indenização após acusação

Herdeiro da Coca-Cola é condenado a pagar US$ 900 milhões de indenização após acusação de assédio
Herdeiro da Coca-Cola é condenado a pagar US$ 900 milhões de indenização após acusação de assédio (Foto: Reprodução/Instagram)

Alki David, herdeiro da Coca-Cola, foi novamente condenado a desembolsar milhões de indenização a uma ex-funcionária que o acusou de agressão.

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Na última segunda-feira (17), um júri de Los Angeles decidiu por unanimidade que o bilionário grego terá que pagar à mulher anônima, identificada como Jane Doe no processo, US$ 900 milhões por supostamente assediá-la e violentá-la durante um período de três anos, disse seu advogado.

Os abusos supostamente começaram em fevereiro de 2016, enquanto a vítima trabalhava como modelo para várias empresas de David, incluindo a Hologram USA, que cria hologramas de celebridades mortas. Ele teria tentado beijá-la durante uma viagem de trabalho, mas ela o rejeitou e ele pediu desculpas, de acordo com o processo.

Jane Doe foi demitida no final daquele ano e não voltou a falar com ele até 2018, quando ele a convidou para voltar à sua equipe como embaixadora da marca em sua empresa de fabricação de cannabis, a Swiss-X.

Depois que ela aceitou o trabalho, David supostamente a convidou para voltar ao seu quarto de hotel, onde obteve uma amostra do que alegou ser um produto de canabidiol, mas que a deixou embriagada e desorientada.

No processo, o bilionário é acusado de se aproveitar da mulher desorientada ao se masturbar na frente dela e forçá-la a tocá-lo sexualmente. No ano seguinte, o abuso aumentou e David supostamente a estuprou em uma pequena sala durante uma reunião de negócios, segundo o LA Times.

Na época, David já estava sendo julgado por supostamente enfiar a pélvis no rosto da funcionária Mahim Khan. Ele foi condenado a pagar a ela US$ 58 milhões pelo abuso, marcando a terceira decisão  contra ele somente naquele ano. Outras funcionárias alegaram que David ameaçou demiti-las por se recusarem a fazer sexo com ele.

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