Michael, a cinebiografia de Michael Jackson, irá tratar o cantor como inocente das acusações de envolvimento com crianças após absolvição em 2005.
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O filme, dirigido por Antoine Fuqua, produzido por Graham King e roteirizado por John Logan, não levará em conta o documentário Leaving Neverland, em que dois homens afirmam que Michael Jackson abusou deles durante a infância.
Essa informação foi criticada pelo diretor do documentário, Dan Reed, que leu uma cópia do roteiro do longa e acusou John Branca, advogado de Michael Jackson e um dos produtores da cinebiografia, de ter dito aos roteiristas o que escrever.
“Parece que os criadores do filme ficaram presos numa sala com John Branca e ele só falou a eles o que deveriam escrever”, disse Reed em declaração à revista Variety. À revista, King e Logan afirmaram que vão retratar as alegações, mas ele será mostrado como inocente, já que foi absolvido.
“Como cineasta, procuro humanizar, mas não higienizar, e apresentar a história mais convincente e imparcial que posso capturar em um único longa-metragem e deixar o público decidir como se sentirá depois de assisti-lo”, disse King à Variety.
Michael será protagonizado por Jaafar Jackson, filho de Jermaine Jackson, um dos irmãos do cantor que também fazia parte do grupo The Jackson 5. O longa-metragem chegará aos cinemas em abril de 2025.