Duane “Keefe D” Davis, ex-líder de gangue acusado de matar o rapper Tupac Shakur, sugeriu à polícia que Sean “Diddy” Combs teria oferecido US$ 1 milhão para quem assassinasse o ícone do rap.
+Enfermeira é expulsa de restaurante por sua roupa e gera polêmica nas redes sociais
+Influenciadora mostra presentes da Chanel que ganhou após dar à luz em hospital luxuoso de Nova York
+Atleta brinca sobre encontrar alma gêmea na Vila Olímpica: “Estou aqui para encontrar o amor”
Documentos judiciais obtidos pela Fox5 dizem que Duane “Keefe D” Davis, ex-líder de gangue acusado de matar o rapper Tupac Shakur, alegou que Sean “Diddy” Combs teria oferecido US$ 1 milhão para quem assassinasse o ícone da cultura hip-hop.
“Ele sugeriu que Sean Combs pagou Eric Von Martin um milhão de dólares pelas mortes e também se ofereceu para armar uma ligação clandestina com Terrence Brown, o motorista, que, na época, ainda estava vivo”, dizia o documento judicial.
Nas palavras de Davis, Combs teria dito à Polícia de Las Vegas que “daria qualquer coisa pela cabeça desse cara”.
Tupac Shakur foi morto após ser baleado quatro vezes em um carro em Las Vegas no dia 7 de setembro de 1996.
Combs foi acusado de ser mandante do crime em 2003 e em 2011 no livro “Murder Rap” do ex-detetive da Polícia de Los Angeles Greg Kading.
Kading trabalhou nos casos dos assassinatos de Tupac e Notorious B.I.G, mas foi afastado do caso.
Mesmo com todas essas acusações, Combs nunca foi acusado criminalmente ou indiciado sobre o assassinato de Tupac.
Tupac Shakur e Diddy Combs. Fotos: Instagram e X @2pac @Diddy