Raquel Krähenbühl se tornou destaque da cobertura das eleições presidenciais nos Estados Unidos pela GloboNews. Mas, agora, ela virou notícia.
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Ela afirmou, em entrevista ao UOL, que não está acostumada a virar notícia. “Nunca imaginei que uma postagem no Twitter viraria notícia. Confesso que ainda acho estranho virar notícia. Estamos aqui para trazer a notícia. Eu sei fazer perguntas, não estou acostumada a responder perguntas sobre mim.”
Durante a cobertura, conseguiu usar de suas redes sociais para recarregar as energias. “Recebi mensagens que me emocionaram e, na hora da exaustão, deram fôlego. Esse trabalho persistente de muitos anos, de uma estrangeira cobrindo o poder americano, está começando a render frutos”, disse.
Mas, há quem prefira atacar a jornalista, como ocorreu por parte de alguns apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. “Eu procuro ignorar os ataques. Não fico lendo as postagens. Nunca vou entrar em briga com quem me ataca pelas redes, me recuso a gastar energia com isso. Minha família e amigos ficam mais chateados e preocupados, mas eu digo a eles que isso não me incomoda”, afirma Raquel.
Além de cobrir as eleições, foi responsável por cuidar do comitê social do grupo de jornalistas estrangeiros, ou seja, organizar eventos com jornalistas e autoridades. “Sou a única jornalista brasileira com a credencial da Casa Branca, o que me dá um acesso maior. Costumo passar horas na sede do governo todos os dias. Entre um ao vivo e outro, converso com autoridades para expandir e fortalecer minha rede de contatos.”