Perícia feita por determinação judicial concluiu que a assinatura de Chorão, líder do Charlie Brown Jr., foi falsificada em um contrato que previa a realização de shows da banda no sul do país, aponta uma reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo.
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O contrato, de 23 de outubro de 2012, foi examinado por conta de um processo no qual a empresa Promocom Eventos e Publicidade cobra da família de Chorão uma indenização por nove shows que o músico, ao morrer em março de 2013, não pôde fazer.
Na ação, a empresa, sediada no Paraná, exige que Alexandre Ferreira Lima Abrão, filho de Chorão, pague R$ 225 mil de indenização. Cobra também uma multa de R$ 100 mil por descumprimento contratual, bem como a restituição de outros R$ 225 mil que teriam sido pagos em adiantamento.