Anitta foi a capa da revista americana Allure e abriu o jogo sobre os procedimentos estéticos que já fez, revelando as cirurgias plásticas que já fez.
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Segundo ela, fez apenas cirurgia para redução dos seios, rinoplastia e remodelagem do queixo. “Eu me aceito, mas eu gosto de mudar. Para mim, é como mudar meu cabelo”, declarou a artista.
“Eu penso nos jovens vendo uma revista ou o Instagram e dizendo: ‘Como eu queria ter nascido assim. Ela é linda. A vida dela é perfeita’, e se sentindo mal. Para mim, há duas opções: ou meus fãs vão saber a verdade, por exemplo, que eu sou cheia de plásticas, ou eles vão saber que eu sou uma mentirosa”, disse ela.
Anitta também comentou sobre sua sensualidade, que acaba trazendo muitos julgamentos. “Quando eu estou no palco balançando a bunda ou mostrando meu corpo, eu não estou pensando [em ser sexual]. Estou pensando em liberdade. Porque tudo que eu quero é que as pessoas sejam livres para ser quem elas quiserem sem julgamento. E o jeito como meu cérebro funciona é, tipo, se eu forço os limites, se às vezes eu dou um passo além, é assim que eu quebro barreiras, mas essa é a Anitta, não a Larissa. A Larissa não é muito de rebolar a bunda”, explicou.
A cantora também comentou sobre sua carreira internacional. “Na história das exportações brasileiras, talvez nada represente melhor o verdadeiro gosto do país do que Anitta. Ela não é uma top model, uma estrela de cinema, ou uma musa desfilando pelas areias de Ipanema. Ela é uma garota das favelas, que aprendeu a cantar na igreja, fez curso técnico em administração, e ascendeu à fama global impulsionada por garra, determinação e uma música de batidas graves que te faz querer descer até o chão”, concluiu Anitta.