Anitta aborda boato sobre suposto ritual religioso: “Não tenho vergonha da minha religião”

Anitta aborda boato sobre suposto ritual religioso: "Não tenho vergonha da minha religião"
Anitta aborda boato sobre suposto ritual religioso: “Não tenho vergonha da minha religião” (Foto: Reprodução/Instagram)

Anitta foi ao Instagram desabafar sobre um boato que tem incomodado a cantora: ela disse que sua equipe e sua família estão recebendo ofensas sobre um suposto ritual religioso que Annita teria feito.

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“Desde ontem, a minha assessoria, meus amigos e pessoas da minha equipe estão recebendo mensagens dizendo que eu estava usando lace, peruca, porque raspei o cabelo para fazer um ‘santo’ e que menti sobre minha doença. Todos eles têm recebido milhares de mensagens, algumas me xingando”, afirmou.

Anitta, que é do Candomblé, explicou que não raspou a cabeça, porque ela segue uma linha que não exige a mudança de visual. “Não tenho vergonha da minha religião, fui introduzida pelo meu pai, que foi introduzido pela família dele”, salientou.

Os boatos vieram depois que Annita se afastou das redes sociais por causa de um intoxicação alimentar, ao contrário do que dizem os boatos. “Com doença eu não brinco. Não venham xingar a mim e minha equipe. Descobri que a fonte que criou essa história é um ser humano que não entendo por que o brasileiro dá palanque para ele”.

Ainda durante o desabafo, explica que passou pelo ritual no passado, em um retiro espiritual, e, por estar muito tempo fora e com muitas restrições, ela foi acusada de não se pronunciar sobre a vitória de Jair Bolsonaro.

Além disso, ela ainda afirmou que boatos como esse fazem mal para sua família, incluindo uma tia que sofre com esquizofrenia. “Tenho uma tia que sofre de esquizofrenia e ela gosta muito de comprar jornal. No fim de ano, ela me dá os recortes de presente. Mas vocês sabiam que a cada notícia maluca ela liga para minha mãe em crise? Gente, tenham responsabilidade com as coisas que vão passando adiante. Minha família não é obrigada a ouvir xingamento por intolerância religiosa”, concluiu.

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