O ator e humorista Evandro Santo, ex-apresentador do “Pânico na TV”, botou a boca no trombone em entrevista a Rafael Cortez, no canal de YouTube “Love Treta”, publicada nesta terça-feira (26).
Santo afirmou, na entrevista, que seus piores momentos no “Pânico” foram os passados com Eduardo Sterblitch. “É uma das pessoas mais difíceis em relação a ego e caráter com quem já trabalhei. Nunca fui muito com a cara dele. Ele era muito estranho”, disse.
Atual jurado do “Programa Raul Gil”, o ator disse que o apresentador é muito competente. Mas seus maiores elogios foram para Emílio Surita, apresentador do “Pânico”. “O Emílio tirava leite de pedra. Tinha que lidar com uma equipe de 12, 14 pessoas com ego super inflado, respondendo a um monte de processo. Tinha que lidar com mãe e namorado de panicat, mulher de apresentador…e ainda fazia rádio todo dia. E tudo isso sempre de bom humor e criando mais do que todos nós. Ele é genial”, disse.
O humorista também revelou quem foram os artistas mais chatos de se entrevistar. “Fernando Caruso fazia carão em festa, mas quando precisava divulgar algum trabalho ele era legal. Não é uma pessoa bacana”, disse. Também elencou no rol dos “chatos” Otávio Muller, Débora Bloch Diogo Vilela, Luis Fernando Guimaraes e Regina Cazé.
Santo ainda comentou sua participação em “A Fazenda”, no final de 2018. Para ele, Felipe Sertanejo era o mais “imbecil”. “Eu o amava no começo, mas ele foi muito escroto”. Para o humorista, Felipe usava a família para ganhar popularidade no programa. Aí veio o episódio com Nadja, quando o sertanejo contou para todo mundo da casa que ela deu em cima dele numa festa. “Era hipócrita”, disse Santo.
Também sobraram insultos para Fernanda Lacerda, a Mendigata do Pânico: “é chata e burra, se leva muito a sério”.